Indicador nº 18 |
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase por local de residência |
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Conceituação |
Percentual de curados entre os casos novos de hanseníase, residentes em um município, no período avaliado. |
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Interpretação |
Representa o êxito no tratamento de hanseníase e a consequente diminuição da transmissão da doença, além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes. |
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Usos |
Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase. Analisar variações geográficas e temporais no percentual de cura da hanseníase. Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção. Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de melhorias. Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase. |
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Limitações |
Depende do grau de adesão do paciente ao tratamento. |
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Fonte |
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). |
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Método de cálculo |
Proporção de cura dos casos novos do ano da coorte=
Casos novos de hanseníase em residentes em determinado município, diagnosticados nos anos das coortes e curados até 31 de dezembro do ano de avaliação |
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Categorias sugeridas para análise |
Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios. |
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Parâmetro |
90% de cura. |
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Pontuação |
Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10. A nota desse indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja subtraída 0,1 ponto da nota do indicador Proporção de internações de residentes por condições sensíveis à atenção básica, a qual em conjunto com outras subtrações devido à perda de pontos de outro indicadores (Cobertura com a vacina tetravalente, Taxa de incidência de Sífilis Congênita em residentes menores de 1 ano e Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera por local de residência), conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica. |
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Obtenção dos dados |
Os dados necessários foram disponibilizados pela área técnica da SVS/MS. No entanto, para a construção do indicador é possível de duas formas: uma solicitando o banco de dados com as informações do agravo ao setor competente, ou ainda, pelo acesso SINAN net referente ao banco de dados disponíveis na intranet do Ministério da Saúde, ou da Secretária de Saúde do Estado. 1ª ETAPA
Exemplo: para os casos novos curados da coorte de 2008 devem-se selecionar os anos de 2007 e 2006 (anos de diagnósticos). Variáveis utilizadas
Após a construção da tabela com os dados solicitados, renomear a coluna CURA para “CURA_paucib” _ e renomear a coluna “TOTAL” para “n_paucib” depois Salvar tabela. 2ª ETAPA Variáveis utilizadas
Após a construção da tabela com os dados solicitados, renomear a coluna CURA para “CURA_multib” _ e renomear a coluna “TOTAL” para “TOTAL_multib” depois Salvar tabela 3ª ETAPA 4ª ETAPA |